Mouse não morre cedo, diz estudo

Felipe Zmoginski, de INFO Online
Domingo, 14 de dezembro de 2008 - 18h25

SÃO PAULO – O Mouse para PCs foi alvo de um estudo conduzido pelo London Science Museum neste ano em que se completam 40 anos da invenção do periférico.

A análise afirma que as características de intervenção do mouse na interface de computadores são extremamente úteis e devem continuar no mercado mesmo após a disseminação das telas sensíveis ao toque.

O estudo diz que o recurso touch screen é extremamente valioso para interfaces que ficam nas mãos dos usuários, como smartphnes e eventualmente netbooks.

A pesquisa anotou que os ganhos de produtividade da tela sensível ao toque são menores quando aplicados em monitores de desktops, por exemplo, pois seria cansativo e anti-ergonômico esticar o braço até a tela todas as vezes que for previso mover um cursor na tela.

Este ano, um estudo da Gartnet previu que o mouse não sobreviva, sequer, a 2014, em função da popularização de tecnologias como joysticks com sensor de movimento (como o controle do Wii) e telas sensíveis ao toque.

Fonte:

INFO ONLINE


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